Seguir uma carreira como developer requer algo transversal a todas as outras funções: trabalho árduo e dedicação. Apesar disso, existem algumas ideias e mitos errôneos que perpetuam a imagem do developer como um geek, génio da matemática, um talento inexplicável.
Esta imagem inalcançável para o comum dos mortais retira a carreira de developer das aspirações de muitos. Apresentamos os 3 principais mitos associados, com o objetivo de quebrar as barreiras criadas a esta carreira.
1º Mito – “Preciso ser um génio para ser um developer”
Na realidade, todos podemos aprender a desenvolver. Não é preciso ser um génio, e ao contrário do que é esperado, aprender código é bastante fácil. Todos os developers começam da mesma forma: aprendendo a teoria e a tecnologia, que depois é implementada através de projetos até atingir o patamar seguinte.
Porém, a parte difícil é ser mestre dessa arte. De uma forma generalizada, escrever código é como falar com o computador, usando para tal uma linguagem específica (seja JavaScript, C ou C#). O trabalho de um developer é falar com um computador e atribuir-lhe tarefas. E à medida que as tarefas vão ficando mais difíceis e específicas, o developer tem de estar à altura para passar ao computador aquilo que quer – e aí não basta saber código, é preciso ser mestre.
2º Mito – “Preciso de um curso universitário para ser um developer”
Os programadores sem cursos universitários são muito comuns. Alguns até aprendem sozinhos e nunca sentem a necessidade de tirar um curso. Mesmo sem curso, estes profissionais conseguem encontrar um primeiro emprego que lhes permite começar a estabelecer o seu portfolio e a desenvolver ainda mais as suas competências técnicas. Paralelamente, existem cursos profissionais, mais curtos e menos dispendiosos. Além disso, muitas linguagens de programação têm documentação online extensa e comunidades participativas que promovem esta prática autodidata.
3º Mito – “Se souber as melhores linguagens, progrido na carreira mais rápido”
Tiremos o cavalinho da chuva: não existe uma “melhor” linguagem de programação para aprender. São os requisitos do projeto que vão definir qual é a “melhor” linguagem, e mesmo assim existe a possibilidade de precisar mais do que uma. As linguagens de programação têm objetivos diferentes, mesmo dentro de um projeto, e trabalham em conjunto e não em competição. Desta forma, comparar linguagens de programação para escolher uma “melhor” não é a melhor estratégia.
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